Minha missão é ajudar você a:
Desenvolver Consciência Emocional
Ressignificar Pensamentos
Construir Estratégias para uma vida mais leve
Sim, pode ser. A tristeza persistente, principalmente quando dura semanas e vem acompanhada de desânimo, falta de prazer e alterações no sono ou apetite, pode indicar um quadro depressivo. Não é só “estar triste”, é uma sensação mais profunda e contínua, que atrapalha a rotina e o bem-estar. Lembrando que sempre é necessário avaliação de um profissional como psicólogo e psiquiatra para hipótese diagnostica.
Pode, sim. Um dos sintomas comuns da depressão é justamente a fadiga constante, mesmo após dormir ou descansar. O cansaço é tanto físico quanto mental, e muitas vezes as tarefas do dia a dia parecem muito mais difíceis do que costumavam ser. Mas pode ser outras questões também, por isso, a importância da avaliação de um profissional como psicólogo e psiquiatra para hipótese diagnostica.
Sim, esse sentimento de vazio ou de que nada faz sentido é bastante frequente em quadros depressivos. É como se a pessoa estivesse “desconectada” de si mesma, dos outros e da vida. Isso pode ser um sinal importante de sofrimento emocional e merece atenção. Lembrando que sempre é necessário avaliação de um profissional como psicólogo e psiquiatra para hipótese diagnostica.
Sim. Embora situações difíceis possam desencadear a depressão, ela também pode surgir sem uma causa aparente. Isso acontece porque a depressão envolve fatores biológicos, genéticos, hormonais e emocionais, não depende apenas de eventos externos. Lembrando que sempre é necessário avaliação de um profissional como psicólogo e psiquiatra para hipótese diagnostica.
Esses pensamentos podem estar ligados à depressão, especialmente quando surgem com frequência ou intensidade. É muito importante falar sobre isso. Ter esse tipo de pensamento é um sinal claro de que você está enfrentando um sofrimento real e que merece acolhimento e cuidado profissional. Lembrando que sempre é necessário avaliação de um profissional como psicólogo e psiquiatra para hipótese diagnostica.
Quando os sentimentos de tristeza, desânimo, cansaço e falta de sentido duram mais de duas semanas, começam a interferir na sua rotina, relacionamentos ou trabalho, é importante buscar ajuda. Nem toda fase ruim é depressão, mas toda depressão precisa ser cuidada. E quanto mais cedo o cuidado começa, melhor é a recuperação. Lembrando que sempre é necessário avaliação de um profissional como psicólogo e psiquiatra para hipótese diagnostica.
Sim, esses sintomas são muito comuns em quadros de ansiedade. A ansiedade não afeta apenas os pensamentos, mas também o corpo. Sensações como taquicardia, aperto no peito e tensão são sinais frequentes. É importante observar a frequência e intensidade desses sintomas, e buscar apoio psicológico para entender melhor o que está acontecendo.
Quando essa tensão e preocupação são constantes e parecem surgir “do nada”, pode ser um sinal de ansiedade generalizada. A mente fica em estado de alerta mesmo sem uma ameaça real. Isso não significa fraqueza ou exagero, é um sinal de que seu corpo e mente estão sobrecarregados e precisam de cuidado.
Sim, isso é muito comum na ansiedade. A mente ansiosa está sempre ativa, pulando de um pensamento para outro, muitas vezes prevendo cenários negativos. Esse funcionamento pode dificultar o descanso e a concentração. Terapia pode ajudar bastante a regular esse ritmo mental e trazer mais equilíbrio.
Sim. Pensamentos intrusivos, repetitivos e com teor negativo fazem parte da experiência ansiosa. A pessoa pode sentir que está “presa” na própria cabeça. A boa notícia é que, com acompanhamento psicológico e técnicas específicas, é possível aprender a lidar com esses pensamentos e reduzir o impacto que eles causam.
Isso é bem característico da ansiedade. É como se o corpo e a mente estivessem preparados o tempo todo para um perigo que não chega. Esse estado de alerta constante gera desgaste e afeta o bem-estar. Com acompanhamento, é possível entender a origem dessa sensação e trabalhar para reduzi-la.
Sim, esse cansaço constante, que não melhora nem com o descanso, é um dos sinais mais típicos do burnout. É um esgotamento profundo, tanto físico quanto emocional, que vai além do simples “cansaço do dia a dia”. Quando isso se torna frequente, é um sinal de alerta importante. Lembrando que sempre é necessário avaliação de um profissional como psicólogo e psiquiatra para hipótese diagnostica.
Pode, sim. A perda de motivação, o desânimo e a sensação de peso ao pensar no trabalho são sintomas comuns no burnout. Mesmo que antes você fosse engajada e envolvida, o esgotamento faz com que tudo pareça difícil ou sem sentido. É um sinal de que seu corpo e sua mente estão pedindo pausa e cuidado. Lembrando que sempre é necessário avaliação de um profissional como psicólogo e psiquiatra para hipótese diagnostica.
Sim, essa mudança no comportamento, como irritabilidade, impaciência e até frieza emocional, pode ser uma forma de defesa do organismo diante da sobrecarga. No burnout, a pessoa muitas vezes se distancia emocionalmente como uma forma de sobreviver à pressão constante. Lembrando que sempre é necessário avaliação de um profissional como psicólogo e psiquiatra para hipótese diagnostica.
Sim, e isso acontece com frequência. O burnout não surge por falta de amor ao que se faz, mas pelo excesso de demandas, responsabilidade, autocobrança e falta de pausas. Gostar da profissão não impede o esgotamento e, muitas vezes, quem se doa demais é justamente quem mais adoece.
Sim, há diferença. O estresse geralmente está ligado a uma situação específica, como prazos, cobranças, excesso de tarefas, e tende a diminuir quando essa situação se resolve. A ansiedade, por outro lado, costuma ser mais difusa, persistente e nem sempre tem uma causa clara. Ela envolve preocupação excessiva, sensação de alerta constante e, muitas vezes, sintomas físicos. Um psicólogo pode ajudar a identificar qual dos dois está mais presente no seu caso. Às vezes os dois coexistem.
Pode, sim. Quando o estresse se acumula e não é tratado, o corpo e a mente entram num estado constante de tensão, mesmo sem uma razão aparente no momento. Isso indica que o sistema está sobrecarregado, funcionando em “modo de alerta” o tempo todo, e isso merece atenção e cuidado.
Pode, e é bastante comum. O estresse afeta diretamente o corpo. Dores tensionais, enxaquecas, problemas gástricos ou musculares são manifestações físicas de algo emocional que está acumulado. É o corpo falando o que, às vezes, a mente não consegue expressar.
Sim, essa irritabilidade frequente pode ser sinal de que o nível de estresse está alto. Quando estamos sobrecarregados, nossa tolerância diminui, e coisas pequenas parecem grandes. Isso não significa que você é impaciente, mas pode significar que você precisa de pausa, apoio e regulação emocional. Lembrando que sempre é necessário avaliação de um profissional como psicólogo e psiquiatra para hipótese diagnostica.
Pode ter sim. O estresse interfere diretamente no sono. A mente acelerada, cheia de tarefas e preocupações, dificulta tanto pegar no sono quanto descansar de fato. Mesmo dormindo horas, o sono não é restaurador. Isso é um sinal claro de que algo precisa ser reorganizado. Também pode ser sinal de outras ordens de saúde, por isso, a importância da avaliação de um profissional como psicólogo e psiquiatra para hipótese diagnostica.
Sim, e isso é muito comum. Muitas pessoas seguem em “piloto automático”, se cobrando, tentando dar conta de tudo, sem notar o quanto estão esgotadas. O corpo costuma ser o primeiro a dar sinais, como insônia, cansaço, irritabilidade, esquecimentos. Por isso, prestar atenção aos sinais do corpo e da mente é essencial. Lembrando que sempre é necessário avaliação de um profissional como psicólogo e psiquiatra para hipótese diagnostica.
Isso pode ser um sinal de TDAH. Uma das principais características do transtorno é a dificuldade de manter a atenção de forma constante, mesmo em atividades que costumam ser interessantes. O foco pode vir e ir com facilidade, o que gera frustração e sensação de incapacidade, mas há formas de lidar com isso. Lembrando que sempre é necessário avaliação de um profissional como psicólogo e psiquiatra para hipótese diagnostica.
Pode ser, sim. Pessoas com TDAH frequentemente têm dificuldade em manter o foco até o fim de uma tarefa, especialmente quando ela exige esforço prolongado ou é repetitiva. Começar com entusiasmo e depois se dispersar é uma experiência bastante comum em quem vive com o transtorno. Lembrando que sempre é necessário avaliação de um profissional como psicólogo e psiquiatra para hipótese diagnostica.
Pode sim. Desorganização, dificuldade com planejamento e gerenciamento de tempo são sintomas muito associados ao TDAH. Isso não tem a ver com “preguiça” ou “falta de disciplina”, mas com o funcionamento do cérebro, e pode ser trabalhado com estratégias específicas. Lembrando que sempre é necessário avaliação de um profissional como psicólogo e psiquiatra para hipótese diagnostica.
É bastante típico. Muitas pessoas com TDAH descrevem a mente como “barulhenta” ou “em movimento constante”. A atenção muda rapidamente de foco, e isso pode dificultar a concentração e o descanso mental. Reconhecer esse padrão é um passo importante para aprender a regulá-lo. Lembrando que sempre é necessário avaliação de um profissional como psicólogo e psiquiatra para hipótese diagnostica.
Sim, esse ciclo é muito comum. A procrastinação pode vir da dificuldade em começar tarefas ou lidar com estímulos múltiplos. Em momentos de pressão, a hiperfocalização pode aparecer, é quando a pessoa entra num “modo turbo” e consegue produzir muito em pouco tempo. Isso pode parecer eficiente, mas é cansativo e instável. Existe um jeito mais saudável de lidar com isso.
Sim! O TDAH pode ser tratado com acompanhamento psicológico, terapia cognitivo-comportamental, organização de rotina com técnicas específicas e, em alguns casos, medicação prescrita por um psiquiatra. Com as estratégias certas, é totalmente possível viver com mais equilíbrio, foco e menos frustração.
Pode ser, sim. Uma das características do autismo, especialmente nos casos mais sutis (grau de suporte 1), é justamente a dificuldade em entender ou se adaptar às normas sociais implícitas. Sentir-se “diferente”, mesmo querendo se conectar, é algo que muitas pessoas com TEA relatam. Lembrando que sempre é necessário avaliação de um profissional como psicólogo e psiquiatra para hipótese diagnostica.
Esse desconforto pode estar relacionado ao autismo, mas também pode ocorrer em outros quadros, como a ansiedade social. No caso do TEA, esse sentimento costuma vir desde a infância e envolve uma dificuldade genuína de interpretar expressões, tons de voz ou regras sociais não ditas. Lembrando que sempre é necessário avaliação de um profissional como psicólogo e psiquiatra para hipótese diagnostica.
Sim. A evitação ou desconforto com o contato visual é um traço bastante comum no espectro autista. Para muitas pessoas com TEA, olhar nos olhos pode ser invasivo, confuso ou causar desconforto físico e emocional, não é desinteresse, é uma forma diferente de processar estímulos sociais. Mas nem todos dentro do TEA tem esse desconforto. Lembrando que sempre é necessário avaliação de um profissional como psicólogo e psiquiatra para hipótese diagnostica.
Sim, esse é um dos traços centrais do TEA. Pessoas no espectro costumam ter interesses profundos e altamente focados em temas específicos. Esses interesses podem ser uma fonte de prazer, conhecimento e conforto, e fazem parte do funcionamento neurodivergente. Lembrando que sempre é necessário avaliação de um profissional como psicólogo e psiquiatra para hipótese diagnostica.
Pode ser. A hipersensibilidade sensorial, ou seja, sentir estímulos do ambiente de forma mais intensa ou incômoda, em alguns relatos até como uma certa dor física, é muito comum no TEA. Isso pode envolver barulhos, luzes, texturas, cheiros e até sabores, e costuma afetar a rotina de forma significativa. Lembrando que sempre é necessário avaliação de um profissional como psicólogo e psiquiatra para hipótese diagnostica.
Pode ser. A hipersensibilidade sensorial, ou seja, sentir estímulos do ambiente de forma mais intensa ou incômoda, em alguns relatos até como uma certa dor física, é muito comum no TEA. Isso pode envolver barulhos, luzes, texturas, cheiros e até sabores, e costuma afetar a rotina de forma significativa. Lembrando que sempre é necessário avaliação de um profissional como psicólogo e psiquiatra para hipótese diagnostica.
Muito comum, principalmente entre mulheres e pessoas diagnosticadas mais tardiamente. Esse comportamento é chamado de masking (ou camuflagem social) e envolve tentar imitar padrões sociais, esconder dificuldades e forçar interações, o que pode ser muito exaustivo e levar ao esgotamento emocional, constantemente indicado como “bateria social esgotada” por quem tem TEA. Lembrando que sempre é necessário avaliação de um profissional como psicólogo e psiquiatra para hipótese diagnostica.
Sim, esse sentimento é bastante relatado por pessoas com TEA, especialmente aquelas com um funcionamento mais sutil (grau de suporte 1). Elas geralmente têm consciência social, querem se conectar, mas enfrentam barreiras internas que tornam essa interação mais difícil ou confusa. Lembrando que sempre é necessário avaliação de um profissional como psicólogo e psiquiatra para hipótese diagnostica.
Sim, é totalmente possível, e tem se tornado cada vez mais comum. O diagnóstico em adultos é feito com base em entrevistas clínicas, histórico de vida, avaliação de comportamentos e padrões cognitivos e sociais. Psicólogos e psiquiatras especializados em neurodesenvolvimento são os profissionais mais indicados para isso. Uma vez levantada a hipótese diagnóstica de TEA o direcionamento a um neurologista para avaliação e que implica muitas vezes em encaminhamento a uma avaliação neuropsicológica para fechar um diagnóstico mais preciso, se faz constante. O trabalho multidisciplinar é necessário.
Cada pessoa é única, e cada processo terapêutico também. Meu compromisso é oferecer um espaço seguro, de acolhimento e escuta, para que você possa se desenvolver e encontrar novos caminhos.
Em parceria com Google, como integrante na equipe de saúde mental, promovendo bem-estar emocional em ambiente corporativo.
Na Care Plus Clinic há 6 anos, apoiando programas de prevenção a doenças, emagrecimento e saúde mental.
Como integrante do corpo clínico do Hospital Israelita Albert Einstein, na primeira clínica de saúde mental da instituição.
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em São Paulo.
que enfrentam ansiedade, tristezas, crises de desenvolvimento naturais as fases da vida, stress, conflitos ou buscam autoconhecimento.
que vivenciam perdas, que vivenciam crises de identidade pela aposentaria, mudanças de rotina ou precisam de apoio emocional no envelhecimento.
que se beneficiam do suporte para lidar com sobrecargas sensoriais, emoções intensas e relações sociais, com acolhimento das suas particularidades.